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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Treinamento Individual ou em Grupos

José Leonardo Reichelt

Engenheiro Mecânico
Mestrado em Engenharia de Energia e Meio Ambiente
Especialização em Gestão Empresarial.

Fone (51) 93 61 2844

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8364116695623446
Linkedin: http://br.linkedin.com/pub/jose-leonardo-joseph-reichelt/23/7a7/31




Carmen Doris Reichelt

Psicóloga
Especialização em Neuropsicologia e Acupuntura

Linkedin:
http://br.linkedin.com/pub/carmen-doris-reichelt/24/218/558
Blog: http://www.carmenreichelt.blogspot.com



Fale conosco: jlreichelt@ig.com.br

Este blog contém informações sobre manutenção de automóveis da linha leve, a álcool, gasolina, flex ou GNV, a todos os interessados, sejam proprietários, motoristas, mecânicos de final de semana ou mesmo profissionais.

Incluimos material sobre o manejo da ansiedade no trânsito, tão comum e necessário, seja relacionado ao medo como em situações de raiva rápida.

A cidade é um ambiente dinâmico e são justamente, as suas ruas e os carros, que aproximam os espaços, como a residência do trabalho, o comércio da fábrica, o campo da cidade e o lazer para todos.

É o trânsito uma realidade no cotidiano de todos nós.

O carro é uma necessidade.

A correta manutenção preventiva de um automóvel é uma questão mais de comportamento cultural do que de conhecimentos técnicos que o motorista possa ter ou não.

Para cuidar do carro como se deve e como recomenda o fabricante não é preciso ser, necessariamente, um “expert” em mecânica – para estes casos existe o manual do veículo que, seguido à risca, resultará em uma manutenção adequada.


Ar-condicionado
A pressão do gás refrigerante do ar-condicionado deve ser verificado a cada 20 mil quilômetros. Ligue o equipamento uma vez por semana para manter suas peças lubrificadas.

Arrefecimento
Verifique toda semana, com o motor frio, o nível do líquido no reservatório ligado ao radiador. Para completar o nível, use 2/3 de água filtrada e 1/3 de aditivo. Uma vez por ano, deve-se substituir todo o líquido de refrigeração e limpar o sistema numa oficina.

Bateria
Você deve verificar toda semana com o carro frio o nível de água. Trabalho dispensável para as baterias seladas, que não precisam de água. Para completar o nível, utilize somente água destilada. Nunca coloque qualquer outro tipo de líquido. Complete de forma que as placas de chumbo fiquem totalmente cobertas, mas sem transbordar. Mantenha os pólos limpos. Evite deixar as luzes acesas, ou o rádio funcionando com o motor desligado, pois pode descarregar a bateria. Ao instalar equipamentos que necessitem de muita energia, como rádio mais potente ou ar-condicionado, redimensione o sistema elétrico de maneira que ele suporte o aumento de energia.

Câmbio
O nível de óleo do câmbio precisa ser verificado aos 25 mil quilômetros. A troca completa deve ser realizada a cada 50 mil quilômetros, conforme recomendação do fabricante. Evite apoiar o pé sobre o pedal da embreagem, pois provoca desgaste das peças, como rolamentos e discos de embreagem. Manter o carro numa subida, usando o pedal da embreagem e do acelerador, aumenta o consumo de combustível e gasta o disco e platô.

Escapamento
O escapamento deve ser verificado a cada 20 mil quilômetros. Os fixadores e abraçadeiras devem ser revisados periodicamente. Lave a parte de baixo do carro somente com água e sabão neutro, para não ressecar as borrachas.

Freios
O primeiro ponto a observar é o nível do fluido de freio. Ele deve ser verificado todas as semanas e, se necessário, deverá ser completado com fluido da mesma marca. Recomenda-se a sua substituição anualmente. Se quando você pisa no pedal do freio, ele faz barulho, isso pode significar pastilhas gastas. Os discos estarão sendo arranhados. Verifique o estado das pastilhas a cada 10 mil quilômetros. As lonas devem ser trocadas entre 25 mil e 40 mil quilômetros. Nesse tempo, os tambores também devem ser checados. Não pise no freio de forma brusca, procure pisar progressivamente e com antecedência. Utilize os freios com uma marcha engatada, para evitar desgaste das pastilhas e discos.

Injeção eletrônica
A cada 40 mil quilômetros deve-se limpar os bicos da injeção eletrônica porque a sujeira presente no combustível pode entupir o sistema, aumentando o consumo e piorando o desempenho do motor.

Lubrificação
O nível de óleo deve ser verificado uma vez por semana com o carro frio. Ele precisa estar entre o mínimo e o máximo da vareta do medidor. Quando completar o nível, é importante usar o mesmo tipo e marca de óleo que estiver sendo usado no seu carro. A troca completa do óleo sintético deve se realizar no prazo recomendado pelo fabricante do produto, geralmente entre 20 mil e 25 mil quilômetros. Sempre que fizer essa troca, o filtro de óleo também deve ser substituído. A cada troca de óleo, limpe o filtro de ar, que deve ser substituído depois de 10 mil quilômetros.

Motor
O filtro de combustível precisa ser trocado entre 30 mil e 50 mil quilômetros. Veja também as correias dentada, do alternador, da bomba d'água, da direção hidráulica e do ar-condicionado a cada 20 mil quilômetros. Elas devem ser substituídas entre 40 mil e 50 mil quilômetros. Verifique as mangueiras do combustível sempre que possível e troque-as quando estiverem ressecadas, trincadas ou folgadas.

Rodas e pneus
O tipo dos pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual do proprietário. A cada duas semanas, ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do carro e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe. O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas. O momento ideal para a troca dos pneus é quando a marca de desgaste, um triângulo ou as letras TWI impressas na lateral deles, são atingidas.

Deve-se fazer o rodízio a cada 10 mil quilômetros, além do alinhamento de rodas e direção. Para os pneus radiais, o rodízio deve ser em linha reta. Os traseiros trocam de posição com os dianteiros, ou seja, o da esquerda com o mesmo lado e o da direita com o seu equivalente. Para os pneus diagonais ou normais, o rodízio é em forma de X, ou seja, os traseiros trocam de lado com os dianteiros, que passam em linha reta para os traseiros, sem alternar os lados. As rodas devem ser balanceadas após o rodízio, ou sempre que você substituir pneus.

Sistema elétrico
Fique atento na altura dos faróis alto e baixo. Mantenha-os sempre regulados. Confira se todas as luzes acendem, pois a falta de uma delas pode diminuir a sua segurança e resultar em multa. No caso de um fusível queimado, substitua-o por outro de mesma amperagem.

Suspensão
Faça uma revisão completa dos eixos, molas, rolamentos, pivôs, terminais, juntas homocinéticas, coxins, bandejas, batentes e buchas a cada 40 mil quilômetros. Os amortecedores devem ser substituídos nesse mesmo período. Se você pressionar o carro para baixo, ele deve subir uma vez e parar. Senão, os amortecedores estão sem função.

Velas
Substitua as de cobre a cada 15 mil quilômetros e as de prata ou eletrodos múltiplos depois de 30 mil quilômetros. As mais recentes de platina precisam ser trocadas apenas a cada 60 mil quilômetros. Ao fazer essa substituição, verifique também os cabos de velas. Problemas de perda de potência, geralmente são ocasionados pelas velas, que devem estar sempre reguladas.

Fonte: http://www.drautomovel.com.br/mecanica.php

Atenção!

Os ítens de verificação mecânica podem ser feitos em oficina de confiança!

Preventivas

Manter a frota em bom estado aumenta a vida do veículo e gera economia para as empresas.

Garantia de bons negócios

por SANDRA CARVALHO


Veículo parado é sinônimo de prejuízo. Por isso, estar em dia com a manutenção da frota é uma garantia de segurança e economia na atividade de qualquer tipo de transportadora.

Vida útil maior, melhor desempenho do caminhão, do ônibus ou do táxi são algumas das vantagens em manter os veículos em bom estado. Para as grandes empresas de transporte, ter o próprio setor de manutenção, ainda que seja para fazer apenas reparos básicos e preventivos na parte mecânica, vale a pena. A aposta em manter a frota nova também tem sido uma boa alternativa para obter a garantia de serviços das concessionárias e fabricantes.

Na transportadora DM, por exemplo, a demanda pela manutenção é alta, pois são 252 caminhões próprios. A empresa possui uma oficina central em Eldorado do Sul (RS), com 27 profissionais trabalhando 24 horas por dia, além de vários pontos de apoio espalhados pelo país. São mecânicos em geral, eletricistas, geometristas, lanterneiros, chapeadores e especialistas em injeção eletrônica.


Nem cogitamos ficar com um caminhão parado. Os prejuízos são bem maiores do que o gasto com o conserto e a manutenção”, afirma o engenheiro mecânico José Leonardo Reichelt, gerente de manutenção da empresa.

A DM realiza no setor treinamentos para que os motoristas possam dirigir de forma correta e segura e obter um melhor desempenho do caminhão. “O motorista pode colaborar para que o caminhão fique impecável como pode destruí-lo. Por isso, cuidamos de quem cuida do nosso veículo.”


Embora possua uma frota nova, com idade média de dois anos e meio, a transportadora prefere manter o setor de manutenção a terceirizar os serviços, pois, segundo Reichelt, fica bem mais em conta, representando 17% dos custos da empresa. “A DM gasta em média R$ 0,11 por quilômetro rodado com manutenção. Esse valor seria bem mais alto se terceirizássemos”, diz. O gerente explica que a manutenção frequente – que é mais fácil ser feita dentro da empresa - reduz principalmente os gastos com combustível, que representam o maior custo para uma transportadora.

Na oficina da DM, são realizadas manutenções preventivas, preditivas (para detectar problemas e apontar soluções) e corretivas, conforme agendamentos programados e necessidades urgentes dos caminhões.

O engenheiro mecânico afirma que a busca pelas concessionárias ocorre apenas em caso de revisões preventivas e periódicas previstas na garantia do veículo, que é geralmente de um ano.

A terceirização também ocorre quando se trata de análises periódicas de diesel e de óleo lubrificante do motor. Para esse trabalho, a transportadora conta com laboratórios parceiros. Já os testes de emissão de poluentes, que também são feitos periodicamente, são realizados na oficina.

Já a transportadora Braspress prefere realizar o mínimo de reparos em suas oficinas de manutenção, mantendo o setor apenas para ações básicas. Com 800 caminhões próprios e outros 500 agregados, ou seja, caminhoneiros autônomos que trabalham como frilas fixos para a empresa, a Braspress aposta na frota nova e na garantia das concessionárias. “Como mantemos nossa frota com idade média de quatro anos, relativamente nova, temos garantia das concessionárias de até três. Por isso, não vale a pena resolver problemas mais complicados na empresa”, diz Lopes. Apesar de ter essa filosofia, a Braspress possui setor de manutenção em sua sede em São Paulo. O setor foi criado há seis anos, quando a empresa optou por ter mais caminhões próprios e menos veículos agregados. “Quando passamos a ter veículos próprios, houve a necessidade de investir nessa área para manter os caminhões sempre em bom estado”, afirma o diretor de operações da empresa. São 22 funcionários na área.



LOGÍSTICA: DO GERENCIAMENTO À PRODUTIVIDADE

... onde é constatada a situação do veículo e o tipo de manutenção corretiva que deve ser feita, caso haja necessidade”, explica José Leonardo Reichelt, ...



4

de

abril

Receita do crescimento

Diversas transportadoras encontraram na manutenção uma maneira rentável de reduzir seus custos operacionais. Concentrar o serviço em pátios próprios e descentralizar ao máximo a operação das mãos terceirizadas são algumas das estratégias que têm contribuído no rentável crescimento das empresas. O retorno se traduz em novos caminhões e no aumento do volume de carga transportada, devido a uma carteira maior de clientes conquistados. A DM Transportes, por exemplo, nos últimos três anos, apesar de prover um aumento na frota de 105%, seus custos com manutenção não passaram dos 30% da receita. A empresa investe cerca de R$ 2 milhões anuais em manutenção, o que representa 7% do faturamento. A manutenção preventiva, associada ao treinamento dos motoristas, foi a fórmula encontrada para a expansão dos negócios. Na oficina instalada dentro da companhia, com sede em Eldorado do Sul, na Grande Porto Alegre, RS, o nível de óleo e o computador de bordo dos veículos são analisados com um rigor científico.
“Compararia a manutenção preventiva com o exame de sangue, no qual é possível detectar qualquer problema. As análises vão para o laboratório, onde é constatada a situação do veículo e o tipo de manutenção corretiva que deve ser feita, caso haja necessidade”, explica
José Leonardo Reichelt, gerente de manutenção da empresa.
Nenhuma transportadora, porém, está livre das pequenas e inesperadas falhas que ocorrem em sistemas como da embreagem, da transmissão ou do freio. As revisões, portanto, são indispensáveis. Para estes casos, a DM optou por contratar serviços terceirizados. “O custo é relativamente barato. Se eu centralizasse também o serviço das revisões programadas teria de investir em mais funcionário e treinamento. A revisão programada de 120 000 km sai por cerca de R$ 1 200, bem abaixo do que eu teria de dispor internamente”, analisa o gerente
Reichelt.
Pequenas ações aparentemente inócuas, também ajudam na busca por custos menores. Os veículos da DM que quebram no exterior, durante suas operações no Mercosul, são trazidos para o Brasil, em vez de consertados por lá. “O custo é menor e a eficiência de manutenção por aqui é maior”, avisa
Reichelt. “Nunca mantemos a frota toda no mesmo lugar. Se for necessário trocamos o cavalo-mecânico quebrado por um outro. Das 250 carretas, 190 têm sistema de injeção eletrônica. Fora do país as peças do sistema, além de caras, são difícieis de ser encontradas. Uma alternativa é mandar daqui, via sedex, o componente de reposição”, revela.

solucaologistica.blog.terra.com.br/category/materias/.../2/ - Em cache

DM: Reciclagem com responsabilidade

A maioria das empresas do setor logístico que implantaram um sistema de reciclagem comercializa os produtos resultantes desse processo. A transportadora gaúcha DM resolveu dar um passo além: desde 2004, prefere abrir mão do dinheiro que poderia obter com a venda e só repassa os produtos reciclados a empresas que se comprometam a dar um destino final também ecologicamente correto.
Isso estimula os funcionários a colaborar mais ativamente para ampliar as ações "verdes". Afinal, com esse gesto, a companhia demonstra que seu interesse não é obter um retorno financeiro, mas sim contribuir para deixar o meio ambiente mais limpo. "Sucateamos cerca de 100 pneus ao mês. Antes nós vendíamos esse material para um sucateiro, que, em seguida, os revendia para rodar mais. Não fazia sentido aceitarmos tal coisa se, no nosso ponto de vista, aquele pneu era inservível", diz José Leonardo Reichelt, gerente de manutenção da transportadora, localizada em Eldorado do Sul, nas proximidades de Porto Alegre. "Sem contar que os pneus não vendidos acabavam queimados ou jogados no meio ambiente, causando um passivo ambiental desastroso."
Atualmente, esses pneus são doados a uma empresa que os usa para fazer diversos outros produtos, como borracha moída para asfalto e solados para calçados. O mesmo cuidado com a destinação dos produtos reciclados também foi adotado em relação às outras "sucatas" da transportadora, em especial óleos, lâmpadas, filtros e panos contaminados.

domingo, 12 de setembro de 2010

Vida Urgente na Estrada

Intelog - Inteligência em Gestão Logística - NEWS LOG - DESTAQUES

DM seleciona ganhadores da 2ª edição do “Pequenos Artistas DM”

Destaques


Concurso faz parte das ações do DM Vida Urgente na Estrada e
pretende integrar ainda mais as famílias dos colaboradores da empresa.

O DM Vida Urgente na Estrada está completando um ano de ações de conscientização para a valorização da vida nas estradas. O programa da DM Transporte e Logística Internacional em parceria com a Fundação Thiago de Moraes Gonzaga promove ações para humanizar as relações entre os motoristas de caminhões e de veículos de passeio, motociclistas, ciclistas e pedestres.

Pelo segundo ano consecutivo, a DM promove o concurso “Pequenos Artistas DM”. A ação é uma maneira criativa que a empresa encontrou de conscientizar crianças e adultos para auxiliar na construção do respeito e da solidariedade nas estradas, promovendo a condução responsável e reforçando o conceito de valorização da vida nas rodovias.

Os filhos de funcionários, com idade entre 5 e 13 anos, foram convidados a enviar um “recado” de até 5 linhas para que seus pais tomem mais cuidado ao dirigirem em estradas.

A seleção dos ganhadores envolveu funcionários da DM (entre eles Maria do Carmo Panosso, gerente de Recursos Humanos; José Marcelo Dossa, diretor de operações; Michelle Richter, supervisora de marketing e José Leonardo Reichelt, gerente de manutenção); da e21 Agência de Multicomunicação (Alberto Meneghetti, diretor); da Fundação Thiago de Moraes Gonzaga, (Diza Gonzaga, presidente da Fundação e Suzana Viana); da Rádio Cidade/Grupo RBS (Mauro Saraiva Jr.); do Departamento Estadual de Trânsito de Porto Alegre/RS (Maria Alaíde Costa Danielson) e da Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (Daniel Denardi).

Os prêmios para os 12 escolhidos vão desde laptop kids até walkman, passando por bicicletas, jogos, micro system, entre outros.

O concurso teve a participação de 105 crianças, que enviaram cerca de 120 recados. Esta é mais uma maneira que a DM encontrou de mobilizar colaboradores e suas famílias em prol da valorização da vida nas estradas. A premiação dos 12 ganhadores acontecerá nas Festas de Natal DM da matriz e das filiais. As frases escolhidas ilustrarão materiais institucionais da DM e do DM Vida Urgente na Estrada.

Mais sobre a DM: Fundada e idealizada por Domingos Mincarone, a DM ultrapassou as fronteiras do Brasil, assumindo sua vocação internacional e conquistando uma posição de destaque no sul da América do Sul. Com fortes investimentos no aumento e modernização de sua frota, tecnologia de informação, sistemas de controle e treinamento de funcionários, a DM é reconhecida pela excelência de seus serviços de logística, superando as atuais expectativas de mercado. Com matriz em Eldorado do Sul (RS), e filiais em São Paulo, Buenos Aires, Santiago do Chile e Montevidéu, além de representantes em todas as principais fronteiras terrestres com o Brasil, a DM oferece serviços logísticos entre Brasil, Argentina, Uruguai e Chile. Entre seus clientes, estão empresas de grande porte como 3M, Amcor, BSH, Cecil, Clariant, Cristalpet, Good Year, International Engines, Invista, M&G, Monsanto, Natura, Reckitt Benckiser, Rhodia Brasil, Solvay, Unilever, Valeo, Vonpar, entre outras.

Informações para a Imprensa com a D&A Comunicação Empresarial
Caroline Zeferino Tel:(11) 3026-9227 E-mail: carol@d-aonline.com.br




sábado, 11 de setembro de 2010

Veja matéria publicada no site Quatro Rodas:


Amparado na experiência de
anos, José Leonardo Reichelt não hesita
em afirmar que descuidar da lubrificação
acarreta conseqüências
graves. Além de provocar o desgaste
acelerado, a fadiga e o superaquecimento
das peças do motor, com riscos
de travamento do sistema, a falta de
lubrificação ou a troca fora dos prazos
recomendados compromete a performance
do veículo e reduz a vida útil
do equipamento. “Tendo em vista
que a retífica de um motor custa de
R$ 15.000,00 a R$ 20.000,00 e uma
semi-reforma, com troca de bronzinas,
kits, juntas e revisão de unidades
injetoras, em torno de R$ 8.000,00,
investir na manutenção preventiva
oferece uma relação custo-benefício
bem melhor”, finaliza José.

http://quatrorodas.abril.com.br/frota/reportagens/18_verde.shtml


lubrificantes

O mesmo se dá com o uso de lubrificantes que não atendem as especificações dos fabricantes de veículos, outra prática comum no mercado brasileiro. “Embora, no momento da compra, seja possível obter ganhos interessantes, o real prejuízo aparecerá mais a frente”, garante o gerente comercial de lubrificantes da Repsol YPF Brasil, Nilson Fernando Morsch. Victor Manuel Ferreira, coordenador técnico da Ipiranga, lembra que a cada ano os caminhões e ônibus incorporam avanços tecnológicos, visando a redução do consumo de combustível, maior potência e torque dos motores, menor emissão de poluentes e, principalmente, uma maior vida útil do equipamento.

Mas, para que tais objetivos sejam alcançados é importante seguir as orientações do plano de lubrificação, através da utilização dos lubrificantes corretos, do respeito aos períodos de troca, inclusive dos elementos filtrantes, fluidos de refrigeração, freioe por aí afora”, completa.

Custo-benefício - É o que faz a DM, dona de uma frota de 250 caminhões, que opera no transporte internacional entre Brasil, Argentina, Chile e Uruguai. José Leonardo Reichelt, gerente de manutenção, conta que as revisões são realizadas em média a cada 30.000 km. Assim, se o veículo roda 10.000 km/mês, deverá fazer a revisão a cada três meses, o que resulta em quatro por ano. Os gastos com lubrificação alcançam entre R$ 3.000,00 a R$ 4.000,00 anuais e incluem a troca do óleo do motor, do diferencial e da caixa de marchas. A cada parada também é feita a substituição dos filtros do óleo lubrificante, do diesel, da transmissão ou diferencial e do ar, além do fluido da direção.

A extensa lista de serviços inclui, ainda, a limpeza do radiador e troca do aditivo, a regulagem de válvulas, sem contar o balanceamento, geometria e lubrificação dos cubos de roda. De quebra, a empresa também investe na análise regular do óleo, embora tal serviço, muitas vezes, faça parte do pacote de benefícios oferecido pelo distribuidor do lubrificante. Segundo o gerente, as análises contribuem para a eficácia do plano de lubrificação, ao possibilitar o diagnóstico de avarias nas peças, antecipando possíveis perdas.

Amparado na experiência de anos, José Leonardo Reichelt não hesita em afirmar que descuidar da lubrificaçãoacarreta conseqüências graves. Além de provocar o desgaste acelerado, a fadiga e o superaquecimento das peças do motor, com riscos de travamento do sistema, a falta de lubrificação ou a troca fora dos prazos recomendados compromete a performance do veículo e reduz a vida útil do equipamento. “Tendo em vista que a retífica de um motor custa de R$ 15.000,00 a R$ 20.000,00 e uma semi-reforma, com troca de bronzinas, kits, juntas e revisão de unidades injetoras, em torno de R$ 8.000,00, investir na manutenção preventiva oferece uma relação custo-benefício bem melhor”, finaliza José.


Divulgação

No esforço de fidelizar o usuário, boa parte dos fabricantes de lubrificantes oferece cursos e palestras, além de uma completa assessoria técnica, voltados à lubrificação da frota de caminhões e ônibus. É o caso, por exemplo, da Castrol que disponibiliza o sistema Castrol Solutions, um pacote de soluções tecnológicas baseada na combinação dos produtos da marca com a utilização de um software próprio. Batizado de Castrol Otimizador de Frotas, o programa armazena o conhecimento de técnicos e engenheiros de campo, além de informações dos fabricantes de veículos e até frotistas, de diferentes especialidades e regimes de operação. Confrontado com dados de clientes da marca, o software personaliza o programa e apresenta os intervalos ideais para cada serviço e a economia proporcionada por quilometro rodado. Para completar, o pacote ainda inclui o Labcheck Plus, um sistema de monitoramento de óleo que analisa e compara a taxa de desgaste dos componentes mecânicos do motor e da transmissão, permitindo a emissão de relatórios gerenciais sobre a situação de cada veículo e da frota. O serviço está disponível para frotas de no mínimo 30 veículos, com idade máxima de até 15 anos